Publication date: Available online 3 January 2019
Source: Brazilian Journal of Anesthesiology (English Edition)
Author(s): Başak Altıparmak, Melike Korkmaz Toker, Ali İhsan Uysal, Semra Gümüş Demirbilek
Abstract
Augmentation mammoplasty is the third most frequently performed esthetic surgical
procedure worldwide. Breast augmentation with prosthetic implants requires the insertion of
an implant under breast tissue, which causes severe pain due to tissue extension and surgical
trauma to separated tissues. In this case series, we present the successful pain management of 6 patients with ultrasound-guided Erector Spinae Plane block after augmentation mammoplasty. In the operating room, all patients received standard monitoring. While the
patients were sitting, the anesthesiologist performed bilateral ultrasound-guided erector spinae plane block at the level of T5. Bupivacaine (0.25%, 20 mL) was injected deep to the erector spinae muscle. Then, induction of anesthesia was performed with propofol, fentanyl, and rocuronium bromide. All patients received intravenous dexketoprofen trometamol for analgesia. The mean operation time was 72.5̊æ6 min and none of the patients received additional fentanyl. The mean pain scores of the patients were 1, 2, 2, and 2 at the postoperative 5th, 30th, 60th and 120th minutes, respectively. At the postoperative 24th hour, the mean Numerical Rating Scale score was 1. The mean intravenous tramadol consumption was 70.8±15.3 mg in the first 24 h. None of the patients had any complications related to erector spinae plane block.
Resumo
A mamoplastia de aumento é o terceiro procedimento cirúrgico estético mais realizado em todo o mundo. A mamoplastia de aumento com implantes protéticos requer a inserção de um implante sob o tecido mamário, o que causa dor intensa devido à extensão do tecido e trauma cirúrgico aos tecidos separados. Nesta série de casos, apresentamos o manejo bem-sucedido da dor em seis pacientes com bloqueio do plano eretor da espinha guiado por ultrassom (US-ESP) após mamoplastia de aumento. Na sala de cirurgia, todas os pacientes receberam monitoramento padrão. Enquanto as pacientes estavam sentadas, o anestesiologista realizou o bloqueio US-ESP bilateral no nível de T5. Bupivacaína (0,25%, 20 mL) foi injetada entre os músculos romboide maior e eretor da espinha. Em seguida, a indução anestésica foi realizada com brometo de propofol, fentanil e rocurônio. Todas as pacientes receberam dexcetoprofeno trometamol por via venosa para analgesia. O tempo médio de operação foi de 72,5 ± 6 minutos e nenhuma das pacientes recebeu fentanil adicional. Os escores médios de dor das pacientes foram 1, 2, 2 e 2 no 5°, 30°, 60° e 120° minutos de pós-operatório, respectivamente. No 24° dia de pós-operatório, o escore médio da Escala de Avaliação Numérica (NRS) foi 1. O consumo médio de tramadol foi de 40 ± 33,4 mg nas primeiras 24 horas. Nenhuma das pacientes apresentou complicações relacionadas ao bloqueio ESP.
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